quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz 2011!



Que as previsões a seguir se realizem!!!

"Às 12h30 do dia 4 de fevereiro de 2011, os chineses vão comemorar a chegada do Ano do Coelho. Do ponto de vista energético, o mundo terá paz e prosperidade. Será época de muitas colheitas para quem plantou e se esforçou em 2010, período marcado pela figura do Tigre.

No Ano do Coelho, o mundo terá mais compreensão e ajuda aos menos favorecidos. A economia mundial continuará a prosperar. “Crescer nos estudos, confiar em si mesmo e atuar com rigor” serão lemas providenciais, já que o ano favorece o crescimento pessoal e um bom estilo de vida. Em política, os anos do Coelho são de diplomacia e negociação. O crescimento das economias nacionais deverá ser lento e estável. É um tempo marcado por avanços na medicina, tanto na cura de doenças quanto no seu diagnóstico e prevenção".
Fonte: http://delas.ig.com.br/comportamento/2011+e+o+ano+do+coelho/n1237889464842.html

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A vida

A vida é como um piquenique em uma tarde de domingo... ela não dura muito tempo. Só olhar o sol, sentir o perfume das flores ou respirar o ar puro já é uma alegria.

Chagdud Tulku Rinpoche, em " Portões da Prática Budista"
Extraído de http://pensandozen.blogspot.com/

sábado, 18 de dezembro de 2010

O cozinheiro Zen

Sempre gostei muito de cozinhar, mas apenas depois de conhecer o zen budismo, dei-me conta de que, ao cozinhar, praticava meditação. Por isso, as palavras de Dogen sobre o cozinheiro Zen são especiais para mim.
Abaixo transcrevo um trecho do livro "O Zen na Cozinha", da monja Gyoku En, no qual ela apresenta a culinária Shôjin, a dos mosteiros Zen.
Aliás, a propósito do Natal, este livro seria um ótimo presente.

"A harmonia no trabalho do cozinheiro é produzida pela total dedicação, atenção e silêncio. Cozinhar requer muito empenho no trabalho e esse tempo aplicado é valioso. Observar os pontos positivos de cada ingrediente, dos utensílios, das pessoas para as quais cozinhamos, cria um perfeito relacionamento, no qual ocorre um tipo de transmissão de energia de cura positiva. É como quando você acolhe alguém com amor: a pessoa se abre e lhe dá tudo. Com o alimento também é assim: ele se abre ou se fecha segundo sua atitude e, quando se abre, ele oferece as mais puras e divinas substâncias. O cozinheiro deve saber revelar algo maravilhoso que está escondido nos alimentos em forma de sabor. É a expressão do "sabor especial" que brota dos singelos vegetais cozidos, tão delicadamente temperados. Embora a gama de ingredientes utilizados na culinária Shôjin seja reduzida, logo na primeira mordida você fica encantado pelo sabor delicioso.
O aprendizado dessa culinária é um dos aspectos da formação do Zen, bem como da personalidade total do cozinheiro, pois o que reflete no paladar não depende apenas de sua habilidade culinária. Mestre Dogen dizia que o cozinheiro deve ter profunda fé nos ensinamentos Budistas, obter uma rica experiência e possuir um coração benevolente e cheio de virtudes".
(Monja Gyoku En. O Zen na cozinha.Sustentar)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O budismo é uma religião de despertar

O budismo não tem dogmas, não preconiza um Criador ou uma divindade e não se baseia em uma fé, exceto na de que o homem, por seus próprios meios, pode despertar de suas ilusões. O budismo descarta almas, espíritos ou sementes permanentes que encarnem, sendo a crença de que o budismo seja reencarnacionista mais uma transferência de axiomas de outras religiões. Para o budismo é a mente em funcionamento que cria a sensação de identidades pessoais. Em especial, para o zen-budismo, o budismo é uma religião de despertar, não uma religião de acreditar"
(Monge Meihô Genshô / Extraído de "Cartas", revista Veja nº 1998, p. 37, 07-03-2007).

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Criações da mente

Céu e inferno são criações da mente. O Budismo nos ensina isso. Quando estamos cheios de ilusão sobre o ego, agimos egoisticamente e tudo fora de nós mesmos se torna inimigo. Essa é a vida do inferno. Quando percebemos a inexistência do ego, estamos prontos para nos dedicarmos aos outros e, naturalmente, todas as coisas se tornam amigas. Consequentemente somos capazes de ter uma personalidade universal. Esta é a vida do Céu. O melhor caminho para se chegar a esta personalidade universal é através da prática do Zazen.
(Hakuun Yasutani. Oito aspectos do budismo)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Não há para onde fugir

"Não há para onde fugir quando o que nos persegue somos nós. Precisamos aprender a nos amar e a nos aceitar. Perceber que somos o controlador e o controlado, o cético e o crente, a criança frágil e o adulto forte. Somos também a grande mente. Sem começo e sem fim. Todas as vozes, os sons e as formas estão sendo criadas e destruidas, recriadas e transformadas".
Monja Coen


Mente de principiante

"Há muitas possibilidades na mente do principiante, mas poucas na do perito" (Suzuki, Shunryu).