terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Não há para onde fugir

"Não há para onde fugir quando o que nos persegue somos nós. Precisamos aprender a nos amar e a nos aceitar. Perceber que somos o controlador e o controlado, o cético e o crente, a criança frágil e o adulto forte. Somos também a grande mente. Sem começo e sem fim. Todas as vozes, os sons e as formas estão sendo criadas e destruidas, recriadas e transformadas".
Monja Coen


Um comentário:

Mente de principiante

"Há muitas possibilidades na mente do principiante, mas poucas na do perito" (Suzuki, Shunryu).